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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

MEU CORPO - PLANO DE AULA


PROFESSORA: 
TURMA: MII
TEMA: MEU CORPO
DATA:____/____/___


Objetivo Geral
 - Realizar um apanhado geral dos assuntos relacionados ao corpo humano, como cuidados com o corpo, higiene e órgãos do sentido.


Objetivos Específicos
- Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo.
- Comunicar, através do movimento, emoções e estados afetivos. 
- Adquirir noções fundamentais sobre a higiene e adquirir o habito de cuidar de si.
Conhecer partes do corpo e órgãos do sentido;
-Nomear as partes do corpo e os órgãos do sentido;
Ampliar o vocabulário.


 Atividades 

Elaborar textos a partir do conhecimento prévio e conversa informal com os alunos, utilizando histórias ou fantoches.
Desenhar uma criança num papel pardo (Apontar as partes do corpo).
-Montar painéis com as atividades das crianças;
-Construir cartazes com desenhos das crianças;
-Confeccionar boneco com meia e jornal (os alunos poderão levar para casa).
-Elaborar com os alunos regras de higiene (Montar um painel);
- Desenho livre
- Montar um Boneco e Boneca articulados;
- Músicas que trabalham o tema Ex: cabeça, ombro, joelho e pé.



quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

ATIVIDADES COM HISTÓRIAS E FANTOCHES PARA O MATERNAL I




Manusear livros de histórias ( pano ou de plástico)


• Manusear revista e revistas infantis


• Fazer o reconto das histórias lidas


• Montar uma biblioteca na sala de aula e deixar na altura das crianças

• Contar e ler histórias diariamente (pode repetir a história).

• Levar a criança a imitar a voz dos personagens das histórias trabalhadas.

• Trabalhar diariamente os combinados com o apoio dos fantoches.


• Histórias contadas pelo educador com o apoio de fantoches.

• Fantoches para as crianças manusearem

• Soltar objetos dentro de uma caixa.
• Soltar e pegar no ar sem deixar cair 









Plano de aula: Socialização - M1



Plano de aula Ed. Infantil
Turma: Maternal 1
DATA:21/02 à 25/02

TEMA: SOCIALIZAÇÃO


OBJETIVO GERAL
Favorecer uma ação de liberdade e estímulos para as crianças e, desta forma, favorecendo o processo de socialização, através das relações que ela irá estabelecer com seus colegas, como meio e com as professoras.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
.  Integrar a criança com o meio (sala de aula, crianças, professoras)
.  Desenvolver o conhecimento mútuo e a participação grupal;
.  A busca da convivência com colegas da mesma idade.
.  Desinibir e desbloquear.
.  Desenvolver a comunicação verbal.
.  Descobrir habilidades lúdicas.
    . Desenvolver adaptação emocional.


ATIVIDADES

1.Atividade para Identificação (própria e do colega)
·         Chamada com foto: Objetivo Conhecer o colega
·         Brincadeiras: Passa objeto para o amigo
·         Ajudantes do dia (Menino e Menina

·         Circuito Motor: Túnel, obstáculos, andar em linha reta...
·         Dançar livremente e com coreografias (gestos)
·         Rasgar papel/ massinha de modelar/ folhear revista
·         Exercício de encaixe (lego e outros...).

      3.Pré-Grafismo
  • Atividade com tinta guache (mãos e pincel)
  • Rabiscar com GIZ DE CERA
  • Rabiscar com lápis de cor
4. Linguagem Oral
  • Cantar com a professora (cantigas de rodas, canções infantis, DVD musical)
       Roda de conversa                                                                                             

PLANO DE AULA: ADAPTAÇÃO


PROFESSORA:
TURMA: Maternal 1                                                                  
DATA: 07/02 à 18/02 (duas semanas)                                                                                                             

TEMA: ADAPTAÇÃO



Objetivo Geral

Favorecer um ambiente rico em estímulos, onde a criança poderá conhecer e viver novas experiências, expressando sentimentos e emoções livremente, fazendo com que a criança se adapte ao ambiente através de uma rotina organizada, com momentos prazerosos, educativo e de tranqüilidade.

Objetivos Específicos
•Conhecer o CEI, as professoras, amigos de sala, funcionários e espaços da escola;
•Escolher um nome de grupo;
Reconhecer seu nome e dos colegas;
Adaptar se a rotina da escola;
Elaboração oral e coletiva de regras de convivência (combinados);

Atividades
Passeio pela escola para conhecer
• Pintura, desenhos e colagens;
• Desenho livre;
• Musicas – exploração do corpo e do espaço (roda cantada e esquema corporal);
• Historinhas (fantoches);
• Conversas, relatos de vivências (rodinha);
• Jogos e brincadeiras que explorem o ambiente e colegas;
Escolha do nome de grupo
• Chamada
Confecção de crachás;
• Teatrinho de fantoches (regras de convivência)
•Jogo da bola (jogar um para o outro dizendo o nome)


Quadro comparativo entre Durhein e Marx


DURHEIM
MARX
☺Estudo do “fato social”

☺ “Reino Moral”; toda vida social se dá nesse meio, que está para as consciências individuais assim como os meios físicos estão para os organismos vivos.

☺Questiona a “divisão do trabalho”

☺Defende que o melhor método para explicar a função do “fato social” na sociedade, seria através da observação.

☺Durkheim diz que o meio social interfere no homem, o homem não muda o meio social.

☺ Durkheim procura os fatos sociais e os tratam como “coisas”.

☺”coisa”, para ele é todo objeto de conhecimento que a inteligência humana não penetra de modo imediato, necessitando o auxilio da ciência.

☺Durkheim era um pensador conservador preocupado em acabar com a crise da sociedade por uma via moralizante.

☺ Cabe a sociologia descobrir as leis da vida social.

☺Estudo das “relações sociais” e a “luta de classes”

☺Para Marx, o grau de desenvolvimento (justiça social) de uma sociedade é medido a partir das relações sociais que envolvem os meios de produção e as forças produtivas.

☺Marx diz que se pode mudar a sociedade através de movimentos sociais ou manifestações.

☺Marx trabalha com as relações dialéticas (conflitos) Ex: capital X trabalho.

☺Marx acredita que somente a revolução para acabar com a crise da sociedade

 ☺Para Marx, as sociedades tradicionais apresentam uma forma de divisão do trabalho, mesmo que baseadas na idade, gênero ou força física.

☺Marx, considera a divisão social do trabalho o elemento que desagrega as classes, já que as separa e premia de forma diferente, independente do esforço e merecimento;

O mito da idade mental


Confira a opinião de Fábio Adiron sobre o assunto

Volta e meia circula nas nossas caixas postais um e-mail contendo um poema atribuído a um aluno da APAE, apresentado como “Príncipe Poeta”. Sem entrar no mérito sobre o poema, esse texto tem uma questão muito séria que não podemos deixar passar em branco que é a nota de rodapé que encerra a mensagem dizendo que é um rapaz de 28 anos com idade mental de 15 (arghhh). Esse negócio de escrever sobre idade mental é um preconceito claro de quem originalmente produziu o texto.
O conceito de idade mental não faz sentido, ele é um rapaz de 28 anos com comportamento de 28 anos
Até o início do século XX não havia formas de se quantificar atributos da inteligência, o que começou a se tornar possível quando Alfred Binet, um psicólogo francês, desenvolveu a primeira escala de desenvolvimento infantil. Milhares de crianças foram observadas sistematicamente, possibilitando a identificação e a descrição das tarefas que podiam ser desempenhadas em cada etapa do desenvolvimento cronológico infantil.
Desta forma, a escala passou a constituir um referencial descritivo do que se podia esperar de uma criança, com desenvolvimento normal, em cada etapa de seu desenvolvimento. Passou, também, a possibilitar que se avaliasse, através da observação sistemática, se uma criança apresentava um desenvolvimento estaticamente normal, em termos cronológicos, ou se seudesempenho era mais adiantado do que o esperado para a idade.
Em continuidade ao seu trabalho, Binet, associando-se a Théodore Simon, construiu o conceito de idade mental, informação derivada da contraposição das tarefas desenvolvimentais que uma criança era capaz de cumprir, com sua idade cronológica.Embora inicialmente utilizado para identificação de crianças com menor desenvolvimento mental, aos poucos passou a servir também para identificar as crianças que apresentavam uma idade mental mais alta que as demaiscrianças da mesma idade.
Avançando no estudo da inteligência infantil, Lewis M. Terman, educador e psicólogo norte-americano, reviu o instrumento criado por Binet e publicou, juntamente com a Universidade de Stanford, em 1916, a Escala de Inteligência Stanford-Binet. Terman desenvolveu o conceitode QI (quociente de inteligência), índice que se propunha sintetizar a quantificação da inteligência, através do estabelecimento de uma relação entre a idade mental da criança e sua idade cronológica (idade mental/idade cronológica x 100).
Como a ciência não pára e se encontra em constante processo de construção e produção de novos conhecimentos, novas idéias e reflexões foram sendo produzidas sobre a questão da inteligência. Cientistas começaram a defender que as capacidades intelectuais podiam e deviam ser medidas separadamente, e que um único “score”, tal como o QI, não ajudava a identificar a capacidade de desempenho da pessoa, em diferentes habilidades e capacidades envolvidas com o comportamento inteligente. por exemplo, levou muitos pesquisadores a considerar a inteligência como mais do que uma habilidade ampla e unitária.
Mais recentemente, outras novas concepções surgiram na literatura sobre inteligência. Sternberg propôs uma teoria triárquica sobre a inteligência humana, que defende que o desempenho intelectual compreende três partes: a inteligência analítica, apresentada por aqueles que mostram um bom desempenho em testes de aptidão e de inteligência; a inteligência sintética,apresentada por pensadores não convencionais, que são criativos, intuitivos e apresentam alto nível de insight; e a inteligência prática, apresentada por aqueles que lidam de forma extraordinariamente eficiente com os problemas da vida cotidiana, bem como com os problemas do ambiente de trabalho.
Em 1991, Ramos-Ford e Gardner propuseram uma nova forma de considerar a inteligência, ou dotação, através de uma teoria que tem sido mencionada como a teoria da inteligência múltipla. Os autores definiram inteligência como uma habilidade, ou um conjunto de habilidades, que permite a um indivíduo resolver problemas ou fenômenos que são característicos de um momento ou de um contexto cultural específicos, ou que são deles conseqüentes.
Como se pode perceber, a concepção de inteligência foi se ampliando no decorrer do tempo, com implicações importantes para a prática educacional, e mais especificamente, para a prática pedagógica do professor, em sala de aula, especialmente no que se refere à identificação das necessidades educacionais especiais do aluno e ao seu ensino.
Além disso, reconhecesse que a mente se constitui muito mais do que de inteligência....ou seja um adolescente de 14 anos, mesmo que não tenha acumulado a mesma quantidade de conhecimento que seus pares, pode sentir, se comportar e agir como... um adolescente !
Acontece que, durante muito tempo, as pessoas com deficiência eram segregadas e, sem contato social, não tinha o aprendizado das relações de ação e comportamente. Eles eram considerados"ingênuos" e, claro, o eram, pois não conviviam com outras crianças e não aprendiam a ser maliciosos (no bom sentido).O ser humano é imprevisível nas suas possibilidades de desenvolvimento. Temos que considerar também as condições orgânicas da pessoa.
Condições orgânicas não se limitam a genética. São todas as características do ponto de vista biológico, onde a genética aponta possibilidades. Mas, como já disse Reuven Feuerstein, "os cromossomos não têm a última palavra". O ser humano se constitui na interação dos aspectos biológicos e sociais. Então, não dá pra falar em potencial, seja genético, orgânico, social, o que seja.
Podemos pensar em condições mais ou menos favoráveis. Quando as condições são desfavoráveis em um aspecto, temos que investir muitíssimo nos outros. A preocupação deve ser sempre com o ponto de partida, com as oportunidades que cada pessoa tem para se desenvolver. O ponto de chegada, poucas vezes é previsível. O ser humano surpreende!" (Maria Sylvia Cardoso Carneiro).
Ainda que a gente não possa excluir questões genéticas no desenvolvimento, tanto o Feuerstein como Miguel Lopez Melero já provaram que a inteligência e o conhecimento são coisas que se constroem, independentemente do fator genético. Não existe determinismo social (que exclui qualquer fator inato dos seres humanos), mas usar a terminologia "potencial genético", remete aodeterminismo biológico, que sempre foi muito mais nocivo para a humanidade.
O grande erro é acreditar que exista qualquer tipo de determinismo e que a vida humana pode ser "determinada" exclusivamente por um único dos seus aspectos. Cada aspecto é relevante (genético, cultural, social, econômico), mas nenhum deles, sozinho, leva a uma solução para todas as questões.
Enquanto acreditarmos que só a genética, ou só o social, ou só o econômico, definem a pessoa, vamos continuar a criar mostruosidades conceituais, como continuar falando em idade mental.
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: “O GRUPO” - Maternal 1


AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
“O GRUPO”


Neste segundo trimestre as crianças do Grupo Borboleta (M1), continuaram a crescer significativamente, tivemos muitas oportunidades de estreitar nossos laços de amizade e cooperação realizando várias atividades em grupo, fazendo assim com que exercitemos nossa capacidade de socialização e aprendizagem.
Fazer parte de um grupo com várias crianças é um grande desafio para esta faixa etária, pois precisam conviver com a espera, a partilha, o ouvir, o falar, o trabalho em grupo, respeitando o ritmo de cada um.
No entanto as crianças do Grupo Borboleta se mostraram participativas e interessadas, um grupo organizado e com muita vontade de aprender.
Gostaram de realizar as atividades em grupo, encontrando algumas dificuldades apenas no que diz respeito à divisão ou uso comum de materiais e brinquedos. Alguns, saindo de uma fase egocêntrica, iniciaram a formação de hábitos de partilha e internalização de regras de convivência social.
Um grande avanço da nossa turminha foi o abandono total do “bico”, que foi retirado de forma gradativa, ou seja, aos poucos; no início ficavam com bico somente na hora da chegada e do soninho, depois, somente na hora de dormir, já agora, passam o dia todo sem a chupeta, e até mesmo na hora do soninho não sentem falta.
A linguagem dos nossos pequenos está em desenvolvimento, a maioria encontra-se em processo de construção da fala, com a difícil articulação de algumas palavras e ocorrência de troca de fonemas.
O grupo gostou de ouvir e recontar histórias, como: “O gato de botas” “Pequena Sereia” e “Os três porquinhos”, passando com facilidade a imitar os personagens, através do jogo simbólico.
As atividades e jogos lúdicos foram de vital importância para melhorar a adaptação e socialização. Os momentos de dramatização e música também, assim como a utilização de brinquedos ao ar livre.
As atividades diversificadas e culturais realizados no CEI fizeram a alegria das crianças, foram momentos inesquecíveis de aprendizagem e troca.
Em maio realizamos um delicioso café da manhã em comemoração ao dia das Mães, que envolveu a todos os funcionários do CEI, muitas mães estiveram presentes prestigiando o momento com alegria e recebendo de seus filhos um CD de músicas juntamente com o certificado de melhor mãe do mundo, produzido pelas crianças.
Também no mês de maio, foi elaborado um projeto especialmente para o Grupo Borboleta e sua família, o projeto “Eu e minha Família”, tendo como objetivo: trabalhar de forma lúdica a identidade das crianças, bem como o conceito de família e a importância da mesma em nossas vidas. Este projeto estimulou o raciocínio e a percepção visual das nossas crianças, desenvolveu a imaginação e criatividade e fez com que conseguissem identificar os elementos integrantes da família.
A participação das famílias foi de suma importância para o desenvolvimento do nosso trabalho; estando a maioria presentes nas reuniões realizadas, no diálogo à porta da sala e colaborando ativamente com os trabalhos enviados para casa. Queremos agradecer aos pais pela colaboração e interesse!
No mês de junho comemoramos a “Semana do Meio Ambiente”, com um passeio pelos arredores do CEI, passando pelas ruas vizinhas e pelo Rio Itajaí-Açu, todo o trabalho realizado nessa semana foi para que as crianças pudessem explorar o meio ambiente, conscientizando-se da preservação da natureza, valorização da água e divisão do lixo, bem como o respeito e cuidado com os animais de todas as espécies.
Também no mês de Junho, comemoramos o aniversário da nossa cidade, para isso elaboramos o Projeto “Itajaí sob muitos Olhares”, onde trabalhamos o tema “Buganvília/ Flor símbolo de Itajaí”, com o objetivo de conhecer e reconhecer a flor símbolo da nossa cidade; realizamos diversas atividades lúdicas e artísticas e ao fim organizamos uma lindíssima exposição dos trabalhos no corredor do CEI.
Divertimos-nos muito nas festinhas de aniversário da nossa turminha, realizado no CEI, como o da nossa amiga Júlia e Pedro, onde estivemos juntos em um delicioso lanche junto com suas famílias, em um clima de diversão e entrosamento.
Nas atividades pedagógicas, realizamos ações que despertaram nas crianças maiores desafios quanto à alimentação (alimentando-se sozinhas, experimentando saladas, frutas e legumes), expressão de escolhas (com o que querem brincar e qual desenho assistir), coordenação motora ampla (correr, pular, saltar), linguagem (músicas, conversas), cuidados com o corpo (escovar os dentes, lavar as mãos), e assim, vivenciamos situações de aprendizagem ativa por meio de um ambiente rico em interações, percebendo as diferentes formas de sentir, expressar e comunicar. 


Parabéns ao Grupo Borboleta, brilhando cada dia mais!
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Atenção: Os modelos e sugestões apresentados neste blog, foram desenvolvidas para crianças específicas e as informações aplicam-se a tais crianças.
Caso utilize algum desses modelos, o professor deverá ficar atento em modificar as qualidades, especificações, comportamentos e etc, para que seja adequado a cada criança, visto que a avaliação deve ser um documento pessoal, único.
Avaliar na educação Infantil significa acompanhar o desenvolvimento da criança, a partir da observação e reflexão permanente do professor, nas diferentes situações de aprendizagem que são vivenciados no Centro de Educação Infantil.

Modelo de Avaliação Individual - segundo semestre - M1


Avaliação Individual - Segundo Trimestre


Aluna:_________________________

Neste segundo trimestre, _________ teve um ótimo desempenho, envolvendo-se com interesse nas atividades propostas.
No período de adaptação, _________ sentiu-se um pouco insegura, pedindo a presença da mãe, chorando bastante. Estes momentos não ocorreram mais, com a posição firme e correta de sua mãe e a acolhida das professoras, _________ integrou-se ao grupo com segurança e alegria.
Na linguagem, desenvolveu-se nas habilidades para resolução de situações do cotidiano, relacionados ao conhecimento linguístico e lógico matemático e também habilidades sensoriais como leitura de imagens e percepção dos sentidos, por exemplo: Conhece os amigos  pelos nomes, se expressa através de frases completas e com clareza, usa a linguagem que expressa suas vivências, reconhece os animais em gravuras.
__________ realiza diversas atividades com autonomia, como tirar e colocar o calçado, comer, brincar e ir ao banheiro, controlando os esfíncteres (eliminação de fezes e de urina).
Amábile aprendeu muitas novidades, como os nomes de algumas cores, animais, frutas e formas geométricas; está de parabéns!
Foi capaz de montar jogos de encaixe (lego), ouvir histórias e recontá-las à sua maneira, participando com maior alegria destes momentos.
Sua capacidade de concentração desenvolveu-se ainda mais, foi capaz de iniciar e terminar as tarefas propostas.
Desenvolveu a coordenação motora de forma significativa; fez com massinha, cobras compridas, movimentos longos e curtos, circulares e retas, nos momentos de dança manifestou-se com alegria, fazendo os gestos que a música pedia.
Gostou de montar com Lego, casas, carros e colocar dentro deles, animais e bonecos, dialogando com seus personagens, dando asas à imaginação.
Participou de atividades com massinha de modelar, desenhos e pinturas usando giz de cera e tinha guache, demonstrando maior interesse pelas atividades artísticas, permanecendo mais tempo entretida nas atividades.
___________demonstrou grande avanço no Desenvolvimento Psicomotor, através das potencialidades corporais, no desenvolvimento de atividades de expressão, com movimentos amplos (correr, saltar, pular) e com movimentos finos, (pintar, amassar, pinçar), também ao deslocamento com segurança na percepção de seus movimentos.
____________ teve um avanço significativo na interação com seus amigos de sala, passando a interagir mais com seus pares, estabelecendo um relacionamento muito amigável com seus colegas e professores.


Parabéns! Estou feliz com o seu sucesso!

Professora:_______________________________

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Atenção: Os modelos e sugestões apresentados neste blog, foram desenvolvidas para crianças específicas e as informações aplicam-se a tais crianças.
Caso utilize algum desses modelos, o professor deverá ficar atento em modificar as qualidades, especificações, comportamentos e etc, para que seja adequado a cada criança, visto que a avaliação deve ser um documento pessoal, único.
Avaliar na educação Infantil significa acompanhar o desenvolvimento da criança, a partir da observação e reflexão permanente do professor, nas diferentes situações de aprendizagem que são vivenciados no Centro de Educação Infantil.

AVALIAÇÃO INDIVIDUAL - Maternal I


AVALIAÇÃO INDIVIDUAL - RESUMIDA

A. M

Nossa amiga cresceu muito nesse semestre, nomeia partes do corpo, sabe imitar os animais, reconhece seus sons e os nomeia.

Ao chegar à sala demonstra alegria e independência, guarda seu material no local apropriado e logo interage com o grupo

Brinca, divide os brinquedos, fala/cochicha, imita, dança, come com autonomia, ajuda a guardar os brinquedos, memoriza músicas e faz gestos. Já alcançou sua independência deixando as fraldas sem dificuldades.
Sabe contar e faz com as mãos os números, concentra-se pelo tempo necessário nas atividades propostas
Possui boa coordenação motora geral, corre com destreza, pula, dança e faz coreografias e esta cada vez mais melhorando sua coordenação motora fina, utilizando do giz de cera, guache, fazendo rabiscos e colorindo desenhos.
Respeita as regras de convivência. Sabe resolver pequenos conflitos sem o auxílio das professoras.
Gosta muito de histórias e folhear revistas e livros. Reconhece algumas cores, como o amarelo e o verde.
Reconhece seu nome e também sabe qual é sua mochila.

É uma criança muito carinhosa com amigos e professores.


A. M. C.


Nomeia partes do corpo, sabe imitar os animais e consegue reconhecê-los.
Brinca, reconhece sons, fala, imita, reparte brinquedos, sabe contar e faz com as mãos os números, respeita as regras de convivência, é carinhoso com amigos e professoras.
Já alcançou sua independência deixando as fraldas, às vezes necessita da ajuda das professoras para lembrá-lo de pedir para usar o banheiro.

Sabe resolver pequenos conflitos sem o auxílio das professoras.

Memoriza músicas, faz gestos para acompanhar a letra, gosta muito de histórias e adora folhear revistas e livros.
Come com autonomia, porém demonstra ter pouco apetite na hora das refeições.

Conhece seu nome e também sabe qual é sua mochila.

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Obs: Apresentei somente as iniciais dos nomes dos alunos para preservar a criança.
As avaliações acima estão apresentadas de forma resumida. O professor deverá, juntamente à auxiliar (se houver), acrescentar ,mais detalhes e especificações referentes à criança
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Atenção: Os modelos e sugestões apresentados neste blog, foram desenvolvidas para crianças específicas e as informações aplicam-se a tais crianças.
Caso utilize algum desses modelos, o professor deverá ficar atento em modificar as qualidades, especificações, comportamentos e etc, para que seja adequado a cada criança, visto que a avaliação deve ser um documento pessoal, único.
Avaliar na educação Infantil significa acompanhar o desenvolvimento da criança, a partir da observação e reflexão permanente do professor, nas diferentes situações de aprendizagem que são vivenciados no Centro de Educação Infantil.

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AVALIAÇAO DO GRUPO - Maternal II

AVALIAÇÃO DO GRUPO
                                                                                                                                 
O 2º bimestre do nosso grupinho foi um sucesso! Foi muito bom crescermos juntos na formação de vínculos de afeto com as professoras e com os demais amigos, no adquirir de novos hábitos cotidianos, na implantação da rotina escolar pela turma! Agora quase já não existe mais aquele “chorinho” dos primeiros dias, nossos alunos agora querem descobrir, conhecer, investigar o mundo que as rodeia. Tem os sentidos aguçados- tocam tudo o que vêem, sentem, cheiram, são atentos aos ruídos, sons ritmados, movimentos, percebem e identificam as cores e as formas, desenvolvem habilidosas para colher informações, para buscar soluções simples e às vezes fantásticas para os problemas! A turma tem grande capacidade de preservar histórias na memória, os fatos do dia anterior... Querem saber os por quês de tudo! A imaginação e a fantasia ocupam grande parte de suas brincadeiras, se sociabilizaram muito bem com o grupo, descobriram a delícia de ter amigos! Nos jogos e brincadeiras, exercitaram comportamento de criar e imitar ações, revelando a sua criatividade.



Objetivos atingidos pela turma:

· Desenvolvimento da linguagem oral e ampliação do vocabulário,
· Estimulação da capacidade de concentração,
· Realização de leituras de imagens,
· Desenvolvimento da percepção visual,
· Realização de leitura por símbolos,
· Desenvolvimento da noção de seqüência,
· Desenvolvimento da noção de tamanho com emprego de conceitos – maior/menor; em cima/embaixo, curto/longo, maior/menor, dentro/fora, pequeno/grande,
· Desenvolvimento da noção de igual e diferente,
 · Contagem oral,
· Reconhecimento de cores.
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Avaliação de Grupo: Professora Amanda Bonatti
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Avaliar na educação Infantil significa acompanhar o desenvolvimento da criança, a partir da observação e reflexão permanente do professor, nas diferentes situações de aprendizagem que são vivenciados no Centro de Educação Infantil.